sexta-feira, 19 de maio de 2017

Retextualização: A Internet Como Recurso Didático-Pedagógico

   Com base no artigo Retextualização: A Internet Como Recurso Didático-Pedagógico de Darcilia M. P. Simões,podemos conhecer uma proposta de exposição de algumas formas do aperfeiçoamento da expressão escrita dos estudantes no registro formal.
    Isso se dá através do apoio digital dos recursos de alterações monitorada e de auto texto do MSWord, que tem ajudado na escrita dos discentes que recorrem a esse método.
     O  MSWord é um programa de computador que auxilia graduandos que precisam produzir textos acadêmicos expressivos e trabalho de conclusão do curso (TCC). Os estudantes escrevem seus textos nesse programa e o mesmo faz algumas orientações de melhoria do trabalho, como: marcações de problemas encontrados, apontamento de erros gramaticais, possibilidade de modificação de frases por outras mais inteligível oferecendo assim, a oportunidade de haver uma retextualização por parte do discente.
    Acreditamos, que esse alternativa oferece aos alunos uma nova perspectiva de textos acadêmicos, além de aprimorar o vocabulário e minimizar gradativamente o erro gramatical, fazendo com que aconteça reflexões por parte dos graduandos sobre problemas textuais que acarretam diretamente em suas formações. 
        


quinta-feira, 13 de abril de 2017

Ludicidade !

   Luckesi em seu artigo Ludicidade e Formação do Educador, nos apresenta de forma diferenciada o significado do que é ludicidade e como nós enquanto educadores podemos trazer o lúdico para sala de aula, ajudando em uma melhor interação entre professor e aluno. 
    Luckesi explica que ludicidade é uma atividade agradável que está relacionada ao íntimo de cada pessoa e como elas percebem cada experiência, relacionando-as em lúdicas ou não. A partir desse conceito, podemos entender que a ludicidade independe de grupos, mas sim do particular, o que é lúdico para um pode não ser para outros. 
      O autor também explica e dá dicas de como podemos ensinar ludicamente e ressalta que primeiramente necessitamos cuidar de nós enquanto pessoas e profissionais, entendendo nosso processo lúdico e estando preparados para desafios que certamente surgiram na jornada docente. 
        Após compreender o primeiro passo, o professor deve está atendo a cada um dos seus discentes, pois uma sala é composta de diversidade e como já foi tratado, o lúdico é próprio, individual, o que é exultante para um aluno pode ser constrangedor para outro.
        O papel do professor diante da sala é perceber como seus alunos estão tratando e interagindo com suas sugestões de aprendizagem e respeitar aquele que se manifeste contrário as suas atividades, procurando saber o motivo pelo qual não é lúdica a prática para aquela determinada pessoa ou grupo, tendo um plano B para atender esse previsto. Assim, a ludicidade conseguirá está presente facilitando as aulas que antes eram monótonas tornando-as lúdicas. 


terça-feira, 11 de abril de 2017

Professor(a) ou Tio(a)??

      Paulo Freire em seu livro Professora Sim, Tia Não! Cartas a Quem Ousa Ensinar, propõe aos leitores uma nova compreensão do significado dessas duas funções: professora e tia, além de orientar os docentes sobre a importância do seu papel e valorização das suas funções. 
       Segundo Freire é preciso ser ousado para se fazer educador, pois se torna responsável pela formação profissional e pessoal de cada discente, questionando então, o porquê da desvalorização do cargo através do termo ''tia(o)'' usado de forma inadequada, mas indicando que um dos fatores seria o salário tão menosprezado da classe, além da visão atual sobre a educação como aspecto quantitativo e não qualitativo. 
          Após a introdução, Paulo Freire escreve dez cartas ao longo do livro, dedicando-as aos mediadores da aprendizagem. A primeira “Ensinar - Aprender Leitura do Mundo - Leitura da Palavra” começa com ele afirmando que não é suficiente somente o domínio dos conteúdos, mas principalmente o conhecimento de mundo para ser um bom professor, a segunda “Não Deixe que o Medo do Difícil Paralise Você” traz o temor como um incentivador e não inibidor de conquistas, a terceira “Vim Fazer o Curso de Magistério Porque Não Tive Outra Possibilidade”, ressalta que o professor precisa ter convicção da sua escolha reconhecendo a importância do seu ofício, a quarta “Das Qualidades Indispensáveis ao Melhor Desempenho de Professoras e Professores Progressistas” aborda as características que os educadores devem ter como a humildade, o carisma, a responsabilidade.
         Seguindo, na quinta carta “Primeiro Dia de Aula” aborda as primeiras experiências prováveis do docente diante das tarefas, como insegurança e timidez, a sexta “Relações Entre a Educadora e os Educandos” fala sobre autoridade, liberdade, identidade e respeito, a sétima “Falar ao Educando e Com Ele; de Ouvir o Educando e Ser Ouvido Por Ele” retrata a importância de se ouvir ambos os lados, na oitava “Identidade Cultural e Educação” explica que devemos reverenciar, aceitar e respeitar a cultura do outro, a nona “Contexto Concreto - Contexto Teórico” salienta a reflexão crítica e a necessidade de enredar o contexto no cotidiano e por fim a décima, traz a disciplina como base para o aprendizado. 
          Através desse livro, Freire nos dedica a possibilidade de repensar sobre práticas de ensino, enfatizando que nossa conduta como educadores reflete muito nas escolhas e vitórias dos discentes e o quanto essa profissão precisa ser tratada com seriedade pela sociedade e principalmente por quem atua na área, desfazendo a imagem de “tios” e acentuando os professores mediadores de aprendizado que somos.




sábado, 8 de abril de 2017

Quadro Comparativo: Transmissão / Mediação em Sala de Aula

    Segue o quadro que explica as diferenças entre um professor mediador e transmissor de conhecimentos. 

Práticas Transmissoras de Conteúdos
Práticas Mediadoras com o uso das TIC’S
.Educação bancária do professor
.O professor aceita que o aluno também possui conhecimento e possibilita uma troca entre ambos
.Aluno como uma tábua rasa, apenas recebendo os conteúdos
.Uso de novas tecnologias para que o aluno entenda melhor os conteúdos
.Práticas didáticas antigas transmissoras de assuntos
.O professor entende as necessidades dos alunos e suas deficiências em relação as TIC’S  e a assuntos diversos

terça-feira, 4 de abril de 2017

Estamos prontos para essa realidade enquanto docentes?


Exigências Contemporâneas e Novas Atitudes Docentes (Mapa Conceitual)

    Através do livro de José Carlos Libâneo foi desempenhado um trabalho em grupo onde discutimos e apresentamos em sala um mapa conceitual mostrando nosso entendimento acerca do tema: exigências contemporâneas e novas atitudes docentes. 
      As principais discussões acerca do assunto proposto foram as novas atitudes docentes e como se é vista essa profissão atualmente, a escolarização e o novo paradigma produtivo e a formação de novos conceitos para a escola. 
       O primeiro, aborda como a profissão de professor é vista na sociedade, muitas pessoas já consideram ultrapassada por conta da feroz tecnologia e da mudança no perfil das crianças e jovens que frequentam hoje a sala de aula, o que leva a questionar se  existe um prazo para essa profissão nesse ensino vigente. Eu não acredito que se dissipe o ofício, mas que seja necessário uma reformulação dos professores, fenômeno que apesar de discreto já começou a acontecer, exatamente por não só os docentes, mas a escola no geral, os estudantes e até a família perceberem o quanto se faz necessária essa mudança, para que mesmo com os meios de comunicação o professor seja mediador dos conhecimentos. As novas atitudes que os educadores e a escola precisam ter para comportar esse novo publico de discentes se baseia na troca de sabedoria, onde eles entendem que o aluno traz experiências, informações e entendimento para a sala, modificar a ideia de praticas pluridisciplinar, onde as disciplinas já vem prontas no currículo sem integrações entre elas, para interdisciplinares havendo interações de conteúdos, auxiliar os alunos a buscarem consciências críticas acerca do que se é aprendido, reconhecer os impactos das tecnologias e investir nas atualizações cientificas.
        O segundo, traz a relação da economia com a escolarização dos trabalhadores que chegam no mercado de trabalho, abordando como a escola está preparando esses recursos humanos trazendo também a ideia da educação equalizadora, onde pessoas já inseridas no mercado de trabalho possam voltar as salas de aula para repor alguma pendência, melhorando assim seus currículos profissionais. 
             E por fim os novos conceitos para as escolas, nos faz pensar que a escola não detém o total saber e que a educação acontece em diversos lugares. Para melhorarmos a unidade escolar, além do que já expressei acreditar para os docentes, é importante esquecer a ideia de academia transmissora de informações. Assim, respeitando o conhecimento do outro e adquirindo métodos atuais como os discentes nesses ambientes teremos uma melhor troca de saberes, onde as pessoas de modo geral são as que mais usufruem dessa bonificação.
               

domingo, 2 de abril de 2017

Prática Pedagógica no Ensino Superior

   O objetivo do componente curricular Prática Pedagógica é orientar os discentes do curso de Letras, apresentando-os diversos caminhos que os direcionem a práticas de ensino mediadoras do conhecimento, junto as TIC'S que tem sido um desafio e ao mesmo tempo suporte para os docentes.